Esta é a história de Clément, francês de nascimento, mas colombiano de espírito e coração.

Ele veio para a Colômbia há mais de 3 anos com planos de passar apenas dois meses de férias, mas percebeu a riqueza cultural e as pessoas descoladas que estão por aqui. Além disso, o país deu-lhe a oportunidade de tirar um visto de turista e de trabalho e claro: Clément aproveitou. Por esta razão ele começou a tomar aulas de espanhol em Bogotá, Medellín e Cartagena. Depois de um mês e meio, voltou a Bogotá e percebeu que gostava da cidade por ser grande, com ambientes, restaurantes, atividades culturais e bares diversos, dos quais ninguém se cansará. Resolveu então ficar na capital sem um objetivo específico, mas com alguns planos para os quais adiava o retorno ao seu país natal.

Durante a sua estada, Clément teve algumas ideias que pôde concretizar durante o período de assinatura do Processo de Paz no país, processo que lhe deu confiança para se instalar aqui. Inicialmente, ele começou a trabalhar com uma fundação e depois montou seu primeiro negócio que se chama "Mo'chillin”Em associação direta com uma comunidade de 80 casas em Media Guajira (uma área de baixa demanda turística na região que está localizada em Ranchería Mañatu). O objetivo era exportar as mochilas que essas pessoas produzem manualmente para a França fazendo um comércio justo. Eles começaram na França e depois foram para a Alemanha, Luxemburgo e Bélgica para vender digitalmente e fisicamente. Mas essa é uma paixão que nosso coração colombiano tem, pois é um negócio em que o preço real do produto é muito caro, por isso vende as mochilas mais baratas para favorecer a compra, e assim gerar renda para a comunidade. Atualmente, o negócio trabalha com a empresa jurídica na França.

Mas não é só isso que Clément faz na Colômbia, já que tem um segundo negócio que começou há um ano e meio. E como isso começou? Ele teve que se mudar para Bogotá e estava com alguns amigos achando que era muito caro e complicado se mudar, e que na França existem plataformas que nos permitem conseguir trabalhadores privados com todas as características necessárias. Seus amigos não conheciam quem fez esse trabalho em Bogotá, o que lhe permitiu nascer essa ideia. Além disso, ele identificou que na Colômbia existe um mercado muito grande devido à desconfiança que existe entre alguns colombianos. Portanto, ele queria dar aos colombianos a oportunidade de criar uma nova confiança por meio de seus negócios.

Assim surgiu Din Don, uma plataforma que permite aos utilizadores e prestadores ter confiança na oferta de diversos serviços na sua casa. Para isso, ele fez parceria com um colombiano que cuida da parte técnica de desenvolvimento, e eles montaram esse negócio com 70 categorias de serviços diferenciados como manutenção, limpeza, mudança, aulas particulares, guarda de animais, entre outros. O objetivo é que as pessoas que prestam o serviço informem o que podem, o que sabem e o que gostam de fazer, visto que têm uma capacidade ou uma paixão que não faz necessariamente parte da sua profissão.

Atualmente, eles têm mais de 200 trabalhadores e estão localizados em Bogotá, na área urbana, de Soacha a Chía. Embora a ideia seja crescer, eles se concentram em trabalhar em Bogotá por ser uma cidade mais digitalizada, com jovens e uma grande população que pode estar mais aberta a uma plataforma.

Como todas as pessoas que querem abrir um negócio, Clément teve dúvidas no início em replicar um negócio que já existe em outros lugares, pois ele tinha que saber bem como funciona a cultura local. Ele sabia que na França o serviço é oferecido de pessoa física a pessoa física, mas não há ocupação que na Colômbia seja conhecida como “todero”, que é a pessoa que sabe fazer tudo e o faz em tempo integral. Eles não previram esse tipo de trabalho, então tiveram que adaptar um pouco o plano e conhecer as leis que o regem. Ele também teve que levar em conta os aspectos culturais da época para poder realizar seu projeto, embora as pessoas sempre fossem muito abertas e participativas. E apesar das dificuldades que uma empresa pode enfrentar, nada disso impediu o crescimento de Din Don.

Já em termos de clientes, o interesse é dos colombianos, já que 90% dos clientes são locais e apenas 10% são estrangeiros que moram aqui. A maioria das pessoas de Bogotá usa esses serviços porque eles têm alguma urgência o tempo todo.

Além disso, nosso empresário considera essencial aprender espanhol Porque ajuda a entender as pessoas com quem você trabalha, pois não é comum encontrar pessoas que falem inglês ou francês, caso contrário você precisaria de um tradutor. Por esta razão, Clément estudou 7 semanas intensivas em Nueva Lengua e adquiriu um nível de espanhol com o qual podia se comunicar e com o qual falava um espanhol muito colombiano. Gostou muito do aprendizado porque além das aulas, também encontrou contato com pessoas de outras culturas que têm o mesmo interesse e com quem pôde aprender compartilhando no mesmo grupo. Não importa se eles eram do Brasil, Suíça, Austrália ou França, ele sempre falava com os amigos em espanhol, principalmente em Bogotá por ser uma cidade de negócios.

Por isso, Clément recomenda a experiência de vir a Bogotá para aprender espanhol e por que não? para começar um novo negócio, pois é um local com muita diversidade e onde sempre acontece alguma coisa. Além disso, foi interessante para ele poder conversar mais com os cariocas por se tratar de uma cidade em que o turismo não está tão visivelmente concentrado e é possível conhecer melhor a cultura com os cariocas.

Por fim, Clément conta-nos que a sua zona preferida em Bogotá é a Quinta Camacho, já que podem encontrar restaurantes, bares e locais com novos conceitos, assim como a zona G, a Macarena ou o centro da cidade.

Esta foi a história de um empresário francês na Colômbia. Uma história que você também poderá curtir se se aventurar a viver essa experiência. Se você deseja receber informações sobre como agendar sua visita à Colômbia, pode nos escrever em contactenos@nuevalengua.com e você receberá uma resposta em breve.

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Todos os artigos deste blog foram escritos por professores de nossa escola e por estudantes de diferentes países que viajaram à Colômbia para aprender espanhol.
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